NOV — DEZ/18
MECAIntro: Mariana Poppovic
Entre 04/11 e 04/12 ficou exposta minha primeira mostra individual, que integrava o projeto #MECAIntro. De curadoria de Lucas Pexão, o projeto tem por objetivo justamente promover, a cada mês, a primeira exposição individual de uma/um artista visual diferente.
MECAIntro: Mariana Poppovic
Entre 04/11 e 04/12 ficou exposta minha primeira mostra individual, que integrava o projeto #MECAIntro. De curadoria de Lucas Pexão, o projeto tem por objetivo justamente promover, a cada mês, a primeira exposição individual de uma/um artista visual diferente.
vista da exposição
As obras ficavam à mostra no espaço expositivo do MECA durante eventos como shows e palestras, e um release escrito pelo Lucas foi publicado no MECAJournal:
“A paulistana Mariana Poppovic começou a mostrar seu trabalho no cenário independente, entre zines e cartazes, no limbo dos artistas/ilustradores de São Paulo. Atualmente vivendo no Porto, em Portugal, ela acaba de concluir seu mestrado em Pintura, fazendo uma brava transição do traço para a tinta. Sua primeira exposição individual acontece agora no projeto MECAIntro, em São Paulo, mostrando justamente um desdobramento de sua pesquisa acadêmica, intitulada “Mil Formas, Em Uma e Mil Formas, Nenhuma”, discutindo amor, loucura e feminilidade.
Em sua defesa do mestrado, que articulou para que acontecesse dentro de uma instituição psiquiátrica no Porto, a artista utilizou a pintura como ferramenta para uma vasta investigação da psique. No MECAIntro a busca segue, mas a seleção de obras propõe um olhar para uma bolha específica: a artista e seu companheiro, o curador e crítico Roger Valença, vivendo juntos em outro país, com seus objetos, sua casa, seus corpos e percursos entrelaçados.
Os modelos retratados nas pinturas são Roger, interpretando Mariana ou sendo ele mesmo, e a própria artista, em autorretratos que também podem ser naturezas mortas, incluindo composições de objetos pessoais. As obras surgem desse lugar de sinceridade profunda e cotidiana, no qual as habilidades e obsessões da artista parecem convergir em pinturas deliciosas que combinam cores brilhantes com sabores inusitados.”
Em sua defesa do mestrado, que articulou para que acontecesse dentro de uma instituição psiquiátrica no Porto, a artista utilizou a pintura como ferramenta para uma vasta investigação da psique. No MECAIntro a busca segue, mas a seleção de obras propõe um olhar para uma bolha específica: a artista e seu companheiro, o curador e crítico Roger Valença, vivendo juntos em outro país, com seus objetos, sua casa, seus corpos e percursos entrelaçados.
Os modelos retratados nas pinturas são Roger, interpretando Mariana ou sendo ele mesmo, e a própria artista, em autorretratos que também podem ser naturezas mortas, incluindo composições de objetos pessoais. As obras surgem desse lugar de sinceridade profunda e cotidiana, no qual as habilidades e obsessões da artista parecem convergir em pinturas deliciosas que combinam cores brilhantes com sabores inusitados.”
︎
Durante o período da mostra, saíram também outros textos sobre meu trabalho — como o do Uma Artista por Dia, o da Pensarte e o da Artichoke. Dêem uma olhadela!
︎ ︎︎ ︎ ︎ ︎
︎ ︎︎︎ ︎ ︎︎︎
︎︎ ︎︎︎︎ ︎︎ ︎︎︎︎
︎ ︎︎︎ ︎ ︎︎︎
︎︎ ︎︎︎︎ ︎︎ ︎︎︎︎